Aydano Roriz

Inaugurada em setembro de 2017, a futurística Biblioteca de Tianjin Binhai, a cerca de 100 quilômetros de Pequim, é um desses projetos arquitetônicos de cair o queixo.

Com capacidade para 1,2 milhão de livros, já incluiu no acervo 5 romances históricos, além do mais recente romance de Aydano Roriz.

Quem nos revelou isso foi o leitor João Leão (à esquerda na foto, ao lado do seu guia e intérprete), enviando ao autor a seguinte mensagem:

“Seus livros estão na Biblioteca de Tianjin Binhai, na China. Recordei-me de uma passagem de O Jardineiro das Estrelas, quando o Doutor Deocleciano e Patrick vão visitar a biblioteca de Selenópolis”.

Da esquerda para a direita, a premiada artista plástica Suzana Pirani Meyer Castilho Garcia, Aydano Roriz, Dr. Antonio Carlos Castilho Garcia e Tania Roriz, no jantar comemorativo do 102º Aniversário da Academia Francesa de Artes, Ciências e Letras.

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Reportagem sobre o livro O Desejado (edição da Ediouro), publicada no jornal O Globo.

http://thelisbongiraffe.typepad.com/diario_de_lisboa/2005/03/dom_sebastio_er.html

Vídeo de "O Fundador" sendo apresentado por Ana Maria Braga, no programa Mais Você.

Concluído em 1999, "O Fundador" foi publicado e republicado diversas vezes no Brasil e em Portugal. Convidado a revisar o texto para uma nova edição brasileira, Aydano Roriz reescreveu parte do livro.

O romance histórico relata a trajetória de Tomé de Souza, Caramuru e Garcia d'Avila, homens que ajudaram a fundar a primeira capital do Brasil.

Nesta entrevista à Livraria da Folha, Aydano fala sobre inserção de novos elementos à obra e relata as diferenças e as semelhanças entre o público brasileiro e lusitano.

Ler a entrevista completa

http://www.casadatorre.org.br/prefacio.htm

Confesso que eu já o esperava faz tempo; portanto, quando tive nas mãos o livro “O Fundador”, do escritor Aydano Roriz, corri para o sofá do terraço e ‘garrei na leitura.

Já conhecia quase todos os outros livros do Aydano e todos me encantaram, daí a pressa em mergulhar nesse mundo de realidade e fantasia que constituem suas obras históricas.

Esses livros que tratam da História,mas, de um jeito diferente,fuçando acontecimentos que os livros de História não contam e por causa disto tratando esses personagens como seres humanos iguais a nós,com suas paixões á mostra defeitos e qualidades,nos levam para uma viagem deliciosa com direito a emoções,risos e lágrimas ,numa interação perfeita entre autor,personagem, leitor,imprescindíveis na boa literatura.

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Algumas das curiosidades históricas reveladas no romance "O Fundador" - download

Algumas das curiosidades históricas reveladas no romance "Nova Lusitânia" - download

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Quem não conhece bem, tende a chamar Aydano de “Aidâno” e Roriz de “Róris”. O correto é “Áidano Rôriz”. A pronúncia do Aydano equivale, aproximadamente, à expressão inglesa “I don't know” dita muito rapidamente. O arquivo sonoro a seguir, na voz do Dr. Mário Kertész, ex-prefeito da cidade de Salvador, Bahia, e que prefaciou a edição portuguesa de “O Livro dos Hereges”, mostra a pronúncia correta.


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É um livro de memórias escrito por 54 pessoas consideradas bem-sucedidas ou celebridades, que contam factos inéditos do seu passado, muitas vezes com nuances de humor, outras vezes com grande emoção, todos mantendo o tom franco do livro. Elas falam sobre a maior lição que receberam do seu pai. O livro foi idealizado e editado pelo jornalista Luís Colomboni e publicado no Brasil pela Editora Veras em 2005.
Qual foi a lição mais importante que você aprendeu com o seu pai? Esta pergunta foi respondida por 54 pessoas de sucesso, nomeadamente artistas, cantores, actores, músicos, empresários, executivos, publicitários, jornalistas, escritores e directores de cinema. São grandes nomes como Paulo Autran (falecido recentemente), Zezé Di Camargo & Luciano, Ivete Sangalo, Aydano Roriz, Mauricio de Sousa, Lígia Cortez (filha de Raul Cortez), entre outros. O resultado é um livro de memórias, ou de histórias, das 54 celebridades que aceitaram revelar cenas inéditas de seu passado, às vezes com bom humor, às vezes emocionados, sempre com uma franqueza desconcertante.

Leia o capítulo escrito por Aydano Roriz